Reunião Publica: O Evangelho Segundo o Espiritismo (171)

Ano IX - 10/11/2013
CAPÍTULO XV
FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO

Necessidade da caridade, segundo S. Paulo
6. Ainda quando eu falasse todas as línguas dos homens e a língua dos próprios
anjos, se eu não tiver caridade, serei como o bronze que soa e um címbalo que retine; -
ainda quando tivesse o dom de profecia, que penetrasse todos os mistérios, e tivesse
perfeita ciência de todas as coisas; ainda quando tivesse a fé possível, até o ponto de
transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou. - E, quando houver distribuído
os meus bens para alimentar os pobres e houvesse entregado meu corpo para ser
queimado, se não tivesse caridade, tudo isso de nada me serviria.
A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é invejosa; não é
temerária, nem precipitada; não se enche de orgulho; - não é desdenhosa; não cuida de
seus interesses; não se agasta, nem se azeda com coisa alguma; não suspeita mal; não se
rejubila com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo
espera, tudo sofre.
Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade permanecem; mas,
dentre elas, a mais excelente é a caridade (S. PAULO, 1ª Epístola aos Coríntios, cap.
XIII, vv. 1 a 7 e 13.)

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