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Mostrando postagens de setembro, 2015

Reunião Publica (264) - O Livro dos Espíritos

Ano IX - 27/09/2015 CAPÍTULO VII DA VOLTA DO ESPÍRITO À VIDA CORPORAL - Prelúdio da volta 344. Em que momento a alma se une ao corpo? “A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Desde o instante da concepção, o Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando até ao instante em que a criança vê a luz. O grito, que o recém-nascido solta, anuncia que ela se conta no número dos vivos e dos servos de Deus.” Livro dos Espíritos - 344 ESE Cap 28 item 3_V from Patricia Farias

Reunião Publica (264) - O Evangelho Segundo o Espiritismo

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Ano IX - 27/09/2015 CAPÍTULO XXVIII COLETÂNEA DE PRECES ESPÍRITAS Oração dominical (Continuação) V. Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos aos que nos devem. - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam. Cada uma das nossas infrações às tuas leis, Senhor, é uma ofensa que te fazemos e uma dívida que contraímos e que cedo ou tarde teremos de saldar. Rogamos-te que no-las perdoes pela tua infinita misericórdia, sob a promessa, que te fazemos, de empregarmos os maiores esforços para não contrair outras. Tu nos impuseste por lei expressa a caridade; mas, a caridade não consiste apenas em assistirmos os nossos semelhantes em suas necessidades; também consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. Com que direito reclamaríamos a tua indulgência, se dela não usássemos para com aqueles que nos hão dado motivo de queixa? Concede-nos, ó meu Deus, forças para apagar de nossa alma todo ressentimento, todo ódio e todo rancor. Faze que a morte não nos su

Reunião Publica (263) - O Evangelho Segundo o Espiritismo

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Ano IX - 20/09/2015 CAPÍTULO XXVIII COLETÂNEA DE PRECES ESPÍRITAS Oração dominical IV. Dá-nos o pão de cada dia. Dá-nos o alimento indispensável à sustentação das forças do corpo; mas, dá-nos também o alimento espiritual para o desenvolvimento do nosso Espírito.O bruto encontra a sua pastagem; o homem, porém, deve o sustento à sua própria atividade e aos recursos da sua inteligência, porque o criaste livre. Tu lhe hás dito: "Tirarás da terra o alimento com o suor da tua fronte.Desse modo, fizeste do trabalho, para ele, uma obrigação, a fim de que exercitasse a inteligência na procura dos meios de prover às suas necessidades e ao seu bem-estar, uns mediante o labor manual, outros pelo labor intelectual. Sem o trabalho, ele se conservaria estacionário e não poderia aspirar à felicidade dos Espíritos superiores. Ajudas o homem de boa-vontade que em ti confia, pelo que concerne ao necessário; não, porém, àquele que se compraz na ociosidade e desejara tudo obter sem esforço,

Reunião Publica (263) - O Livro dos Espíritos

Ano IX - 20/09/2015 CAPÍTULO VII DA VOLTA DO ESPÍRITO À VIDA CORPORAL - Prelúdio da volta 341. Na incerteza em que se vê, quanto às eventualidades do seu triunfo nas provas que vai suportar na vida, tem o Espírito uma causa de ansiedade antes da sua encarnação? “De ansiedade bem grande, pois que as provas da sua existência o retardarão ou farão avançar, conforme as suporte.” 342. No momento de reencarnar, o Espírito se acha acompanhado de outros Espíritos seus amigos, que vêm assistir à sua partida do mundo incorpóreo, como vêem recebê-lo quando para lá volta? “Depende da esfera a que pertença. Se já está nas em que reina a afeição, os Espíritos que lhe querem o acompanham até o último momento, animam e mesmo lhe seguem, muitas vezes, os passos pela vida em fora.” 343. Os que vemos em sonho, que nos testemunham afeto e que se nos apresentam com desconhecidos semblantes, são alguma vez os Espíritos amigos que nos seguem os passos na vida? “Muito freqüentemente são eles qu

Reunião Publica (262) - O Livro dos Espíritos

Ano IX - 13/09/2015 CAPÍTULO VII DA VOLTA DO ESPÍRITO À VIDA CORPORAL - Prelúdio da volta 339. No momento de encarnar, o Espírito sofre perturbação semelhante à que experimenta ao desencarnar? “Muito maior e sobretudo mais longa. Pela morte, o Espírito sai da escravidão; pelo nascimento, entra para ela.” 340. É solene para o Espírito o instante da sua encarnação? Pratica ele esse ato considerando-o grande e importante? “Procede como o viajante que embarca para uma travessia perigosa e que não sabe se encontrará ou não a morte nas ondas que se decide a afrontar.” Assim como, para o Espírito, a morte do corpo é uma espécie de renascimento, a reencarnação é uma espécie de morte, ou antes, de exílio, de clausura. Ele deixa o mundo dos Espíritos pelo mundo corporal, como o homem deixa este mundo por aquele. Sabe que reencarnará, como o homem sabe que morrerá. Mas, como este com relação à morte, o Espírito só no instante supremo, quando chegou o momento predestinado, tem consciê

Reunião Publica (262) - O Evangelho Segundo o Espiritismo

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Ano IX - 13/09/2015 CAPÍTULO XXVIII COLETÂNEA DE PRECES ESPÍRITAS Oração dominical III. Faça-se a tua vontade, assim na Terra como no Céu. Se a submissão é um dever do filho para com o pai, do inferior para com o seu superior, quão maior não deve ser a da criatura para com o seu Criador! Fazer a tua vontade, Senhor, é observar as tuas leis e submeter-se, sem queixumes, aos teus decretos. O homem a ela se submeterá, quando compreender que és a fonte de toda a sabedoria e que sem ti ele nada pode. Fará, então, a tua vontade na Terra, como os eleitos a fazem no Céu.

Reunião Publica (261) - O Evangelho Segundo o Espiritismo

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Ano IX - 06/09/2015 CAPÍTULO XXVIII COLETÂNEA DE PRECES ESPÍRITAS Oração dominical 3. PRECE. II. Venha o teu reino! Senhor, deste aos homens leis plenas de sabedoria e que lhes dariam a felicidade, se eles as cumprissem. Com essas leis, fariam reinar entre si a paz e a justiça e mutuamente se auxiliariam, em vez de se maltratarem, como o fazem. O forte sustentaria o fraco, em vez de o esmagar. Evitados seriam os males, que se geram dos excessos e dos abusos. Todas as misérias deste mundo provêm da violação de tuas leis, porquanto nenhuma infração delas deixa de ocasionar fatais conseqüências. Deste ao bruto o instinto, que lhe traça o limite do necessário, e ele maquinalmente se conforma; ao homem, no entanto, além desse instinto, deste a inteligência e a razão; também lhe deste a liberdade de cumprir ou infringir aquelas das tuas leis que pessoalmente lhe concernem, isto é, a liberdade de escolher entre o bem e o mal, a fim de que tenha o mérito e a responsabilidad

Reunião Publica (261) - O Livro dos Espíritos

Ano IX - 06/09/2015 CAPÍTULO VII DA VOLTA DO ESPÍRITO À VIDA CORPORAL - Prelúdio da volta 336. Poderia dar-se não haver Espírito que aceitasse encarnar numa criança que houvesse de nascer? “Deus a isso proveria. Quando uma criança tem que nascer vital, está predestinada sempre a ter uma alma. Nada se cria sem que à criação presida um desígnio.” 337. Pode a união do Espírito a determinado corpo se imposta por Deus? “Certo, do mesmo modo que as diferentes provas, mormente quando ainda o Espírito não está apto a proceder a uma escolha com conhecimento de causa. Por expiação, pode o Espírito ser constrangido a se unir ao corpo de determinada criança que, pelo seu nascimento e pela posição que venha a ocupar no mundo, se lhe torne instrumento de castigo.” 338. Se acontecesse que muitos Espíritos se apresentassem para tomar determinado corpo destinado a nascer, que é o que decidiria sobre a qual deles pertenceria o corpo? “Muitos podem pedi-lo; mas, em tal caso, Deus é que