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Mostrando postagens de maio, 2010

Psicografia: O medo de errar - (30/05/2010)

O medo de errar pode ser um grande empedimento de nossas ações em nossa vida. Perdemos muito tempo pensando, analisando, e quando talvez chegamos a alguma conclusão, podemos correr o risco de ser tarde demais. A evolução é constante e diária. Se formos aguardar ter certeza, plena consciência de estarmos agindo de forma certa, nos entramos no caminho que esta sendo traçado pelo mundo maior. Os designos de Deus pertencem a Deus. Nós devemos nos dispor a sermos instrumentos para que a vontade do Divino seja cumprida. Procurar o conhecimento "..." sem usar como empecilho. Te conhecer é de extrema necessidade, mas devemos trabalhar pela conquista deste conhecimento. E este sem amor e caridade é totalmente em vão.

Reunião de Estudo - Livro dos Espíritos (9)

Ano V - 23/05/2010 Introdução ao estudo da Doutrina Espírita - Item IX IX -O movimento dos objetos é um fato incontestável. A questão está em saber se, nesse movimento, há ou não uma manifestação inteligente e, em caso de afirmativa, qual a origem dessa manifestação. Não falamos do movimento inteligente de certos objetos, nem das comunicações verbais, nem das que o médium escreve diretamente. Este gênero de manifestações, evidente para os que viram e aprofundaram o assunto, não se mostra, à primeira vista, bastante independente da vontade, para firmar a convicção de um observador novato. Não trataremos, portanto, senão da escrita obtida com o auxílio de um objeto qualquer munido de um lápis, como cesta, prancheta, etc. A maneira pela qual os dedos do médium repousam sobre os objetos desafia, como atrás dissemos, a mais consumada destreza de sua parte no intervir, de qualquer modo, em o traçar das letras. Mas admitamos que a alguém, dotado de maravilhosa habilidade, seja isso possível

Reunião de Estudo - O Evangelho Segundo o Espiritismo (9)

Ano V - 23/05/2010 Introdução - Parte IV - SÓCRATES E PLATÃO, PRECURSORES DA IDÉIA CRISTÃ E DO ESPIRITISMO Item XIII. É pelos frutos que se conhece a árvore. Toda ação deve ser qualificada pelo que produz: qualificá-la de má, quando dela provenha mal; de boa, quando dê origem ao bem. Esta máxima: "Pelos frutos é que se conhece a árvore", se encontra muitas vezes repetida textualmente no Evangelho. Complementar - Capítulo XXI -Haverá Falsos Cristos e Falsos Profetas Item 1 - A árvore que produz maus frutos não é boa e a árvore que produz bons frutos não é má; - porquanto, cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto. Não se colhem figos nos espinheiros, nem cachos de uvas nas sarças. - O homem de bem tira boas coisas do bom tesouro do seu coração e o mau tira as más do mau tesouro do seu coração; porquanto a boca fala do de que está cheio o coração (S. Lucas, 6:43 a 45). INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS 8. Se vos disserem: "O Cristo está aqui", não vades; ao contrário, ten

Reunião de Estudo - Livro dos Espíritos (8)

Ano V - 16/05/2010 Introdução ao estudo da Doutrina Espírita - Item VIII VIII - Acrescentemos que o estudo de uma doutrina, qual a Doutrina Espírita, que nos lança de súbito numa ordem de coisas tão nova quão grande, só pode ser feito com utilidade por homens sérios, perseverantes, livres de prevenções e animados de firme e sincera vontade de chegar a um resultado. Não sabemos como dar esses qualificativos aos que julgam a priori, levianamente, sem tudo ter visto; que não imprimem a seus estudos a continuidade, a regularidade e o recolhimento indispensáveis. Ainda menos saberíamos dá-los a alguns que, para não decaírem da reputação de homens de espírito, se afadigam por achar um lado burlesco nas coisas mais verdadeiras, ou tidas como tais por pessoas cujo saber, caráter e convicções lhes dão direito à consideração de quem quer que se preze de bem-educado.Abstenham-se, portanto, os que entendem não serem dignos de sua atenção os fatos. Ninguém pensa em lhes violentar a crença; concorde

Reunião de Estudo - O Evangelho Segundo o Espiritismo (8)

Ano V - 16/05/2010 Introdução - Parte IV - SÓCRATES E PLATÃO, PRECURSORES DA IDÉIA CRISTÃ E DO ESPIRITISMO XII. Nunca se deve retribuir com outra uma injustiça, nem fazer mal a ninguém, seja qual for o dano que nos hajam causado. Poucos, no entanto, serão os que admitam esse principio, e os que se desentenderem a tal respeito nada mais farão, sem dúvida, do que se votarem uns aos outros mútuo desprezo. Não está aí o princípio de caridade, que prescreve não se retribua o mal com o mal e se perdoe aos inimigos? Leitura Complementar - Capítulo XII - AMAI OS VOSSOS INIMIGOS Item 3. Se o amor do próximo constitui o princípio da caridade, amar os inimigos é a mais sublime aplicação desse princípio, porquanto a posse de tal virtude representa uma das maiores vitórias alcançadas contra o egoísmo e o orgulho. Entretanto, há geralmente equívoco no tocante ao sentido da palavra amar, neste passo. Não pretendeu Jesus, assim falando, que cada um de nós tenha para com o seu inimigo a ternura que di

Reunião de Estudo - O Evangelho Segundo o Espiritismo (7)

Ano V - 09/05/2010 Introdução - Parte IV - SÓCRATES E PLATÃO, PRECURSORES DA IDÉIA CRISTÃ E DO ESPIRITISMO Item XI. De duas uma: ou a morte é uma destruição absoluta, ou é passagem da alma para outro lugar. Se tudo tem de extinguir-se, a morte será como uma dessas raras noites que passamos sem sonho e sem nenhuma consciência de nós mesmos. Todavia, se a morte é apenas uma mudança de morada, a passagem para o lugar onde os mortos se têm de reunir, que felicidade a de encontrarmos lá aqueles a quem conhecemos! O meu maior prazer seria examinar de perto os habitantes dessa outra morada e distinguir lá, como aqui, os que são dignos dos que se julgam tais e não o são. Mas, é tempo de nos separarmos, eu para morrer, vós para viverdes. (Sócrates aos seus juizes.) Segundo Sócrates, os que viveram na Terra se encontram após a morte e se reconhecem. Mostra o Espiritismo que continuam as relações que entre eles se estabeleceram, de tal maneira que a morte não é nem uma interrupção, nem a cessaçã

Reunião de Estudo - Livro dos Espíritos (7)

Ano V - 09/05/2010 VII Continuação - (Após o resumo da doutrina feito pelos espíritos superiores, vejamos agora as objeções que se lhe contrapõem...) Para muita gente, a oposição das corporações científicas constitui, senão uma prova, pelo menos forte presunção contra o que quer que seja. Não somos dos que se insurgem contra os sábios, pois não queremos dar azo a que de nós digam que escouceamos. Temo-los, ao contrário, em grande apreço e muito honrado nos julgaríamos se fôssemos contado entre eles. Suas opiniões, porém, não podem representar, em todas as circunstâncias, uma sentença irrevogável. Desde que a Ciência sai da observação material dos fatos, em se tratando de os apreciar e explicar, o campo está aberto às conjeturas. Cada um arquiteta o seu sistemazinho, disposto a sustentá-lo com fervor, para fazê-lo prevalecer. Não vemos todos os dias as mais opostas opiniões serem alternativamente preconizadas e rejeitadas, ora repelidas como erros absurdos, para logo depois aparecere

Reunião de Estudo - Livro dos Espíritos (6)

Ano V - 02/05/2010 Continuação: Introdução ao estudo da Doutrina Espírita - Item VI “Deixando o corpo, a alma volve ao mundo dos Espíritos, donde saíra, para passar “por nova existência material, após um lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qual “permanece em estado de Espírito errante. “Tendo o Espírito que passar por muitas encarnações, segue-se que todos nós temos tido “muitas existências e que teremos ainda outras, mais ou menos aperfeiçoadas, quer na Terra, “quer em outros mundos. “A encarnação dos Espíritos se dá sempre na espécie humana; seria erro acreditar-se que a alma ou Espírito possa encarnar no corpo de um animal. “As diferentes existências corpóreas do Espírito são sempre progressivas e nunca regressivas; mas, a rapidez do seu progresso depende dos esforços que faça para chegar à perfeição. “As qualidades da alma são as do Espírito que está encarnado em nós; assim, o homem de bem é a encarnação de um bom Espírito, o homem perverso a de um Espírito impuro.

Reunião de Estudo - O Evangelho Segundo o Espiritismo (6)

Ano V - 02/05/2010 Continuação Parte IV - SÓCRATES E PLATÃO, PRECURSORES DA IDÉIA CRISTÃ E DO ESPIRITISMO Item VII. A preocupação constante do filósofo (tal como o compreendiam Sócrates e Platão) é, a de tomar o maior cuidado com a alma, menos pelo que respeita a esta vida, que não dura mais que um instante, do que tendo em vista a eternidade. Desde que a alma é, imortal, não será prudente viver visando a eternidade? O Cristianismo e o Espiritismo ensinam a mesma coisa. Item VIII. Se a alma é imaterial, tem de passar, após essa vida, a um mundo igualmente invisível e imaterial, do mesmo modo que o corpo, decompondo-se, volta à matéria, Muito importa, no entanto, distinguir bem a alma pura, verdadeiramente imaterial, que se alimente, como Deus, de ciência e pensamentos, da alma mais ou menos maculada de impurezas materiais, que a impedem de elevar-se para o divino e a retêm nos lugares da sua estada na Terra. Sócrates e Platão, como se vê, compreendiam perfeitamente os diferentes graus