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Mostrando postagens de abril, 2010

Reunião de Estudo - O Evangelho Segundo o Espiritismo (5)

Ano V - 25/04/2010 - Estudo baseado no vídeo da TV Mundo Maior SOCRATES E PLATAO - OS PRECURSORES DO ESPIRITISMO

Reunião de Estudo - Livro dos Espíritos (5)

Ano V - 25/04/2010 Introdução ao estudo da Doutrina Espírita Item VI -Conforme notamos acima, os próprios seres que se comunicam se designam a si mesmos pelo nome de Espíritos ou Gênios, declarando, alguns, pelo menos, terem pertencido a homens que viveram na Terra. Eles compõem o mundo espiritual, como nós constituímos o mundo corporal durante a vida terrena. Vamos resumir, em poucas palavras, os pontos principais da doutrina que nos transmitiram, a fim de mais facilmente respondermos a certas objeções. “Deus é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom. “Criou o Universo, que abrange todos os seres animados e inanimados, materiais e “imateriais. “Os seres materiais constituem o mundo visível ou corpóreo, e os seres imateriais, o “mundo invisível ou espírita, isto é, dos Espíritos. “O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a “tudo. “O mundo corporal é secundário; poderia deixar de existir, ou não ter jamais e

Reunião de Estudo - Livro dos Espíritos (4)

Ano V - 18/04/2010 Introdução ao estudo da Doutrina Espírita - Item V V - Reconheceu -se mais tarde que a cesta e a prancheta não eram, realmente, mais do que um apêndice da mão; e o médium, tomando diretamente do lápis, se pôs a escrever por um impulso involuntário e quase febril. Dessa maneira, as comunicações se tornaram mais rápidas, mais fáceis e mais completas. Hoje é esse o meio geralmente empregado e com tanto mais razão quanto o número das pessoas dotadas dessa aptidão é muito considerável e cresce todos os dias. Finalmente, a experiência deu a conhecer muitas outras variedades da faculdade mediadora, vindo-se a saber que as comunicações podiam igualmente ser transmitidas pela palavra, pela audição, pela visão, pelo tato, etc., e até pela escrita direta dos Espíritos, isto é, sem o concurso da mão do médium, nem do lápis. Obtido o fato, restava comprovar um ponto essencial - o papel do médium nas respostas e a parte que, mecânica e moralmente, pode ter nelas. Duas circunstânc

Reunião de Estudo - O Evangelho Segundo o Espiritismo (4)

Ano V - 18/04/2010 Introdução - Parte IV - SÓCRATES E PLATÃO, PRECURSORES DA IDÉIA CRISTÃ E DO ESPIRITISMO Do fato de haver Jesus conhecido a seita dos essênios, fora errôneo concluir-se que a sua doutrina hauriu-a ele na dessa seita e que, se houvera vivido noutro meio, teria professado outros princípios. As grandes idéias jamais irrompem de súbito. As que assentam sobre a verdade sempre têm precursores que lhes preparam parcialmente os caminhos. Depois, em chegando o tempo, envia Deus um homem com a missão de resumir, coordenar e completar os elementos esparsos, de reuni-los em corpo de doutrina. Desse modo, não surgindo bruscamente, a idéia, ao aparecer, encontra espíritos dispostos a aceitá-la. Tal o que se deu com a idéia cristã, que foi pressentida muitos séculos antes de Jesus e dos essênios, tendo por principais precursores Sócrates e Platão. Sócrates, como o Cristo, nada escreveu, ou, pelo menos, nenhum escrito deixou. Como o Cristo, teve a morte dos criminosos, vítima do fa

Reunião de Estudo - O Evangelho Segundo o Espiritismo (3)

Ano V - 11/04/2010 Introdução - Parte III - Notícias Históricas Para bem se compreenderem algumas passagens dos Evangelhos, necessário se faz conhecer o valor de muitas palavras neles freqüentemente empregadas e que caracterizam o estado dos costumes e da sociedade judia naquela época. Já não tendo para nós o mesmo sentido, essas palavras foram com freqüência mal-interpretadas, causando isso uma espécie de incerteza. Ainteligência da significação delas explica, ao demais, o verdadeiro sentido de certas máximas que, à primeira vista, parecem singulares. 1. Escribas. - Nome dado, a princípio, aos secretários dos reis de Judá e a certos intendentes dos exércitos judeus. Mais tarde, foi aplicado especialmente aos doutores que ensinavam a lei de Moisés e a interpretavam para o povo. Faziam causa comum com os fariseus, de cujos princípios partilhavam, bem como da antipatia que aqueles votavam aos inovadores. Daí o envolvê-los Jesus na reprovação que lançava aos fariseus. 2. Essênios ou esse

Reunião de Estudo - Livro dos Espíritos (3)

Ano V - 11/04/2010 Introdução - ao estudo da Doutrina Espírita - Item IV IV - Se os fenômenos, com que nos estamos ocupando, houvessem ficado restritos ao movimento dos objetos, teriam permanecido, como dissemos, no domínio das ciências físicas. Assim, entretanto, não sucedeu: estava-lhes reservado colocar-nos na pista de fatos de ordem singular. Acreditaram haver descoberto, não sabemos pela iniciativa de quem, que a impulsão dada aos objetos não era apenas o resultado de uma força mecânica cega; que havia nesse movimento a intervenção de uma causa inteligente. Uma vez aberto, esse caminho conduziu a um campo totalmente novo de observações. De sobre muitos mistérios se erguia o véu. Haverá, com efeito, no caso, uma potência inteligente? Tal a questão. Se essa potência existe, qual é ela, qual a sua natureza, a sua origem? Encontra-se acima da Humanidade? Eis outras questões que decorrem da anterior. As primeiras manifestações inteligentes se produziram por meio de mesas que se levant

Reunião de Estudo - Livro dos Espíritos (2)

Ano V - 04/04/2010 Introdução - ao estudo da Doutrina Espírita Item III - Como tudo que constitui novidade, a doutrina espírita conta com adeptos e contraditores. Vamos tentar responder a algumas das objeções destes últimos, examinando o valor dos motivos em que se apóiam, sem alimentarmos, todavia, a pretensão de convencer a todos, pois muitos há que crêem ter sido a luz feita exclusivamente para eles. Dirigimo-nos aos de boa-fé, aos que não trazem idéias preconcebidas ou decididamente firmadas contra tudo e todos, aos que sinceramente desejam instruir-se e lhes demonstraremos que a maior parte das objeções opostas à doutrina promanam de incompleta observação dos fatos e de juízo leviano e precipitadamente formado. Lembremos, antes de tudo, em poucas palavras, a série progressiva dos fenômenos que deram origem a esta doutrina. O primeiro fato observado foi o da movimentação de objetos diversos. Designaram no vulgarmente pelo nome de mesas girantes ou dança das mesas. Este fenômeno,

Reunião de Estudo - O Evangelho Segundo o Espiritismo (2)

Ano V - 04/04/2010 Introdução - Parte II - AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA Controle universal do ensino dos Espíritos (texto resumido por parágrafos) Parágrafo 1. Se a Doutrina Espírita fosse de concepção puramente humana, não ofereceria por penhor senão as luzes daquele que a houvesse concebido. Ora, ninguém, neste mundo, poderia alimentar fundadamente a pretensão de possuir, com exclusividade, a verdade absoluta. P2. Quis Deus que a nova revelação chegasse aos homens por mais rápido caminho e mais autêntico. Incumbiu, pois, os Espíritos de levá-la de um pólo a outro, manifestando-se por toda a parte, sem conferir a ninguém o privilégio de lhes ouvir a palavra. Um homem pode ser ludibriado, pode enganar-se a si mesmo; já não será assim, quando milhões de criaturas vêem e ouvem a mesma coisa. Constitui isso uma garantia para cada um e para todos. P6. Sabe-se que os Espíritos, em virtude da diferença entre as suas capacidades, longe se acham de estar, individualmente considerados, na po

Chico Xavier o filme!

"Ninguém pode voltar atras e fazer um novo começo, mas qualquer um pode recomeçar e fazer um novo fim." Foi lançado no dio 02/04 o filme que retrata a vida de nosso querido Chico Xavier, cheia de abnegação, perseverança, humildade e muito amor ao próximo. Sucesso de bilheteria no primeiro fim de semana, tendo 593mil expectadores. Pelo que ouvimos dos amigos que estiveram nos cinemas o final da sessão foi seguido de aplausos e muita emoção. Bem, para quem não esta no Brasil, segue o trailler do filme, só para dividir um pouquinho desta emocionante história.

Reunião de Estudo - O Evangelho Segundo o Espiritismo (1)

28/03/2010 Introdução I - OBJETIVO DESTA OBRA Podem dividir-se em cinco partes as matérias contidas nos Evangelhos: os atos comuns da vida do Cristo; os milagres; as predições; as palavras que foram tomadas pela Igreja para fundamento de seus dogmas; e o ensino moral. As quatro primeiras têm sido objeto de controvérsias; a última, porém, conservou-se constantemente inatacável. Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. É terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais ele constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas. Aliás, se o discutissem, nele teriam as seitas encontrado sua própria condenação, visto que, na maioria, elas se agarram mais à parte mística do que à parte moral, que e xige de cada um a reforma de si mesmo. Para os homens, em particular, constitui aquele código uma regra de proceder que abr